(...) mas no final de tudo, sempre existirá o pensamento em mim. Lembrará de um apelido inventado, de um presente comprado porém nunca entregue, lembrará da saudade que sentiu durante aquela viagem de quinze dias longe, lembrará o quanto já chorou e de como prometeu nunca mais chorar, lembrará das ligações não-atendidas-propositalmente, lembrará das músicas que falavam tudo, lembrará do jeito único de sorrir, lembrará da noite na praia em que a lua e o mar fizeram-se um só pra assistir o começo de tudo, lembrará de um band-aid especial mas de nenhuma ferida, lembrará do esforço feito pra que desse certo. E quando lembrar vai perceber o quão foi hostil em proibir que o coração dissesse sim à sua maior vontade que era ficar junto, e vai perceber que era verdade que no mundo não houve quem mais te amasse. Então vai, se puder ir.

1 comentários:

pravcescutar disse...

eu morro de saudades e odeio na poder participar de cada pedacinho do seu caminho.. mas to sempre ai, pertinho de vc..!
te amo!

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